domingo, 17 de janeiro de 2010

The Adventures of the Pastor in the Beach

Olá pessoas do Sagrado Reino de Deus, pessoas físicas e jurídicas, senhoras e senhores. Volto a este sagrado lugar de louvor depois de longas e merecidas férias. Depois de um longo, cansativo e enjoativo ano de trabalho sagrado, achei que merecia descansar um pouco (pois até Deus descansou no oitavo dia...ou foi no sétimo?). Fui então me isolar numa distante praia (não irei citar nomes para não comprometer ninguém). Um lugar lindo, maravilhoso, feito por Deus (ou por aquele cara daquele planeta que faz planetas por encomenda, sabe, daquele livro famoso). Achei que ali poderia finalmente descansar das travessuras daquele maldito que não é do clubinho do bem: o Tinhoso. Mas estava redondamente enganado (sem piadinhas com meu peso, por favor).
No meu primeiro dia de praia já percebi que alguma coisa estava errada, e não era só porque tinha colocado minha sunga virada e aquela maldita etiqueta estava roçando nos meus queridos companheiros, tinha um algo mais. Quando fui botar meu guarda-sol na areia veio um maldito vento de noroeste e levou o dito cujo, que foi bater numa criançinha que tomava calmamente seu gelado sorvete, indo, assim, parar na emergência de um hospital próximo. Me fiz de desentendido, comecei a assoviar e sai correndo, eu é que não ia pagar a conta do hospital. Boas ações sim, trouxismo não. É por isso que eu digo: aquele vento noroeste não era de Deus.
Logo após este infeliz episódio descobri, através de uma matéria que li na Internet, que os cachorros também estavam possuídos pelo tinhoso, e logo já me alertei. Sempre desconfiei daqueles malditos animais com aqueles malditos olhinhos de Mônica e que fazem aquelas maldita fezes nas lindas areias brancas das praias (tá, as areias não são tão brancas). Comecei a evitar esses malditos aliados do Tinhoso, pois estava de férias. No outro dia, logo quando cheguei na praia, pisei numa maldita "defecação", assim sujando minhas novinhas chinelas da Nike (feitas exclusivamente para mim, depois que ajudei o dono da Nike a tirar os encosto de sua marca). Fiquei muito irritado com isso, e logo quando olhei para frente vi o autor daquela merda de crime, e percebi, instintivamente, com meu "Sensor Pastor/Tinhoso", que aquele animal estava possuído pelo Tinhoso. Sai correndo atrás do maldito e, com a graça do Senhor, consegui pegar o maldito mendigo FDP. Dei uma surra no animal (não sei exorcizar) e sai correndo antes que ele acordasse. Não encontrei nenhum cachorro no resto de minhas férias.
Era isso, tenho que ir agora, meu horário aqui na Lan House do Papa está acabando. Agora vou me dirigir ao Haiti para fazer algumas orações naquele lugar de gente pobre. Amém e até mais.

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